domingo, 26 de outubro de 2008

Querer que tudo fosse embora
Sonhar com aquela cena estranha
Se culpar,
Mas por não ter feito nada
Nem ligar o telefone
Nem gritar ao megafone
Ser tratante, pedinte, pagante.
Esperar a poeira assentar
E ficar absorto no mesmo lugar



E saber que tudo pode desmoronar...
É não saber de nada,
Pois ainda flui areia e desespero,
desejos e olhares...
Por excesso de cuidado, por zelo
Há sempre a renúncia. sempre !

Oito vezes oito achei você
Uma senha no acaso
Um lançar de dados
Um puro caos
Um achado

* preciso saber se estou no seus planos ....

Nenhum comentário: